"Ora, irmãos, rogamos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reunião com ele, Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição." ( 2ª Tessalonicenses 2: 1 ao 3)
O que é apostasia: Apostasia significa a ação de renegar algo, no caso a fé. Também como a apostasia de aparta-se da doutrina bíblica.
Etimologicamente, “apostasia” se originou a partir do latim apostasía, que significa “defecção” (abandono voluntário) ou “abandono de um partido”. Repetindo que nesse caso, o abandono da fé cristã, caracterizada pelas práticas de vida.
Por onde a apostasia começa:Todo mal entrou no mundo pelo pecado original, sendo este o pecado da desobediência. A apostasia da fé começa ao deixar de crer e seguir a Palavra de Deus. Normalmente a apostasia de um modo geral vem da liderança espiritual. Pois, os líderes têm poder de influência sobre o povo, vamos vê isso ao longo do Antigo Testamento quando o povo se desviava dos caminhos do Senhor e Ele começava a cobrar pelos líderes, acusando-os de guiarem o povo erradamente, seja ativa e/ou passivamente.
Por que os líderes apostatam da fé: Líderes como qualquer um são tentados em 3 áreas: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida (1ª João 2:16). Jesus foi tentado nessas três áreas, das quais derivam todo pecado. Alguns apostataram da fé no sentido de se desviar da Palavra por mau entendimento e conhecimento da mesma. Mas a maioria das vezes eles se desviam e enganam o povo, conscientes do que estão fazendo e usando de astúcia. (2ª Coríntios 4: 1 ao 7)
O que chama atenção dos líderes a irem por esse caminho: São tentados pelas concupiscências e soberba da vida, como falamos acima, mas falando de uma forma mais específica, são tentados pelo interesse próprio, muitas das vezes financeiro e outras pelo desejo desenfreado pelo crescimento numérico de membros, onde em busca disso adotam métodos que vão contra a Bíblia. O que abre espaço para uso de 3 coisas, onde uma puxa a outra.
1- Pragmatismo: pragmático é aquilo que é usual, prático, normalmente sem base fundamentada fora da prática, logo o pragmatismo. O pragmatismo é uma doutrina filosófica que se baseia na verdade do valor prático. Uma pessoa pragmática é aquela que busca resolver seus problemas de maneira ágil, prática, que visa mais as soluções do que os obstáculos. Resumindo, é crer que o que dar certo, é certo.
2- Sincretismo: é a mistura de crenças, logo se começa a usar dentro do evangelho coisas de outras crenças. Como coisas do judaísmo, espiritismo, budismo e etc. É o mesmo caminho que a Igreja Católica Apostólica Romana tomou anos depois do seu início, mesmo que com elementos e práticas, o princípio é o mesmo. na igreja católica isso se deu principalmente depois de 1 século de existência, lembrando que a mesma foi fundada em 337 depois de Cristo. Todo esse sincretismo foi para atrair mais pessoas. No meio evangélico não tem sido diferente, em muitas denominações evangélicas se tem trazido práticas de outras crenças com intuito de atrair mais pessoas.
3 - Fetichismo: Um fetiche (derivado do francês fétiche; que no português é feitiço; e este, por sua vez do latim facticius,"artificial" e facere, "fazer") é um objeto que se acredita ter poderes sobrenaturais, ou em particular, um homem objeto que tem poder sobre os outros. Essencialmente, o fetichismo é a atribuição de valor inerente ou poderes sobrenaturais a um objeto.
Esse tipo de apelo, prática deriva de estudos do oeste africano e suas crenças religiosas, como por exemplo o voodoo. Tais práticas foram usadas para difundir o espiritismo africano.
E práticas de fetichismo tem tornado o entendimento das pessoas obscurecido em relação ao evangelho, além deturpar a imagem do evangelho.
Esse tipo de prática tem estão muito presente em doutrinas católicas, onde se faz uso de água benta, do terço, medalinhas e etc.
Já nas igrejas evangélicas vamos ver o fetichismo presente no que chamam de "elementos ungidos", tais como sabonete, arca, lenços, toalhas, canetas e toda gama de invenções que usam para atrair as pessoas a terem fé que através daquilo serão abençoadas.
Isso se difunde com o ensinamento de que se um líder ungir, abençoar tais elementos, eles passam a ter o poder de abençoar as pessoas em suas questões.
agora, qual é a diferença isso que alguns líderes cristãos fazem para os espíritas? Nenhuma!
Além de ser fora da doutrina bíblica o uso de tais coisas, isso causa uma distorção do foco de quem recebe a glória por uma possível melhora de vida, pois é notório como se é dito em programas de Televisão de igrejas que usam tais elementos, que as pessoas conseguiram sua bênção através daqueles elementos, muitas das vezes o nome de Jesus nem é citado como autor da benfeitoria.
Isso faz com que a glória de deus seja dividida com tais elementos.
"Eu sou o Senhor; esse é o meu nome! Não darei a outro a minha glória nem a imagens o meu louvor." (Isaías 42:8)
O apóstolo Tiago vai escrever algo muito interessante, sobre o óleo/azeite ungido, que é o único elemento que se encaixa na doutrina bíblica. (doutrina bíblica tem que se repetir pelo menos 2 vezes na Bíblia e não ter sido abolida por Jesus e Suas obras, e ter tom de ensinamento).
"Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor;
E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados." (Tiago 5:14,15)
Reparem que o óleo até pode ser usado, é doutrina, mas o que cura o enfermo é a oração, pois é através dela que Deus irá agir. É através do nome poderoso de Jesus que receberemos milagres, o que vem fora disso é anti bíblico e logo não vem de Deus.
De onde vem tais milagres vistos nessas práticas: Alguns vão alegar que milagres são feitos em cultos onde se usam tais práticas, porém a Bíblia vai falar sobre isso em Marcos 13:22, que diz assim: "Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos."
"Eu sou o Senhor; esse é o meu nome! Não darei a outro a minha glória nem a imagens o meu louvor." (Isaías 42:8)
O apóstolo Tiago vai escrever algo muito interessante, sobre o óleo/azeite ungido, que é o único elemento que se encaixa na doutrina bíblica. (doutrina bíblica tem que se repetir pelo menos 2 vezes na Bíblia e não ter sido abolida por Jesus e Suas obras, e ter tom de ensinamento).
"Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor;
E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados." (Tiago 5:14,15)
Reparem que o óleo até pode ser usado, é doutrina, mas o que cura o enfermo é a oração, pois é através dela que Deus irá agir. É através do nome poderoso de Jesus que receberemos milagres, o que vem fora disso é anti bíblico e logo não vem de Deus.
De onde vem tais milagres vistos nessas práticas: Alguns vão alegar que milagres são feitos em cultos onde se usam tais práticas, porém a Bíblia vai falar sobre isso em Marcos 13:22, que diz assim: "Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos."
E também em Apocalipse 16:14, que vai dizer assim: "Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso."
Onde falsos profetas também têm poderes para fazer sinais e maravilhas, poderes vindo das trevas. Em Isaías 42:8, Deus vai falar que não divide Sua glória com nada e nem com ninguém. Tais Práticas tiram o foco de Jesus e coloca em elementos, isso diminui a glória dada a Deus. O maior interessado em deturpar o evangelho e tirar a glória de Deus é Satanás.
Lutero disse: “qualquer ensinamento contrário as Sagradas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres.”
Um “evangelho” terreno é o que se tem sido pregado e fazendo a apostasia crescer, sendo ele algo parecido com o evangelho verdadeiro, mas não é. Onde se apresenta Deus como um porteiro, que só serve pra abrir portas pra nós. Onde se instiga as pessoas a buscarem a Deus pelo o que Ele pode dar e não pelo o que Ele é. Onde mais se fala em bênçãos na terra, do que em vida e relacionamento com Deus. Esse falso evangelho não vem pra falar de salvação e vida eterna.
O que isso tudo gera nas pessoas?
Os liderados são reflexos de seus líderes, ,as os liderados não são inocentes, mas influenciados. Isso gera cristãos carnais, fracos na fé e que apostarão na primeira dificuldade ou por um milagre que demora ou não vem. Pois buscam a Deus com interesse e não com amor. “E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.” (Mateus 22:37)
As pessoas debaixo de um ensinamento cheio de pragmatismo, sincretismo e fetichismo, estão envolvidas em uma teia de aranha espiritual, que pode levá-las a morte espiritual, porque não estão firmadas na genuína Palavra de Deus, mas num falso evangelho cheio de fermento, que só faz a igreja inchar em número de pessoas, mas não crescer em fiéis a Cristo. E isso acarreta que por qualquer coisa abandonam a fé, pois estavam firmadas na areia, e não na rocha que a é a Palavra de Deus. Elas precisam é estudar e analisar mais a bíblia, buscar mais conhecimento de hermenêutica bíblica e exegese, para saber analisar mais os textos sagrados, fora filtrar tudo que se houve nas pregações e ensino.
O que fazer para mudar essa situação?
Precisamos voltar a falar nos púlpitos e escolas bíblicas contra tais práticas erradas citadas acima, precismos falar mais de relacionamento com Deus, de voltarmos a ser direcionado pelo seu Espírito Santo, falar mais de conserto de nossa vida espiritual, falar muito mais de salvação pela graça e perseverança nos caminhos do Senhor. Precisamos falar que Deus deve ser adorado pelo o que Ele é e não só pelo o que Ele pode fazer.
Precisamos valorizar as nossas experiências transcendentes, que são as manifestações de Deus em nossas vidas através de dons espirituais, curas e libertações, mais precisamos valorizar ainda mais a nossa experiência transcendental, que e a revelação de Deus e de quem Ele é, ou seja, de que Jesus é aquele que veio para salvar a todos quanto crerem Nele e na sua obra salvífica na cruz.
Esse evangelho de que Deus é só uma pessoa que nos abre portas para vivermos bênçãos é diferente do Deus relatado na Bíblia, que tem prazer em abençoar sim, mas antes que nos transformar, nos converter, nos santificar e nos salvar. Em um de seus discursos duros, Jesus foi abandonado por muitos e perguntou aos seus discípulos se eles também não iam embora, e a resposta foi essa:
“Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.” (João 6:68)
Conclusão, que possamos entender que o melhor de Deus não está por vir, Já veio! Jesus e a Sua obra salvífica a cruz do Calvário.
Escrito pelo pastor Luis Roldan.
Um “evangelho” terreno é o que se tem sido pregado e fazendo a apostasia crescer, sendo ele algo parecido com o evangelho verdadeiro, mas não é. Onde se apresenta Deus como um porteiro, que só serve pra abrir portas pra nós. Onde se instiga as pessoas a buscarem a Deus pelo o que Ele pode dar e não pelo o que Ele é. Onde mais se fala em bênçãos na terra, do que em vida e relacionamento com Deus. Esse falso evangelho não vem pra falar de salvação e vida eterna.
O que isso tudo gera nas pessoas?
Os liderados são reflexos de seus líderes, ,as os liderados não são inocentes, mas influenciados. Isso gera cristãos carnais, fracos na fé e que apostarão na primeira dificuldade ou por um milagre que demora ou não vem. Pois buscam a Deus com interesse e não com amor. “E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.” (Mateus 22:37)
As pessoas debaixo de um ensinamento cheio de pragmatismo, sincretismo e fetichismo, estão envolvidas em uma teia de aranha espiritual, que pode levá-las a morte espiritual, porque não estão firmadas na genuína Palavra de Deus, mas num falso evangelho cheio de fermento, que só faz a igreja inchar em número de pessoas, mas não crescer em fiéis a Cristo. E isso acarreta que por qualquer coisa abandonam a fé, pois estavam firmadas na areia, e não na rocha que a é a Palavra de Deus. Elas precisam é estudar e analisar mais a bíblia, buscar mais conhecimento de hermenêutica bíblica e exegese, para saber analisar mais os textos sagrados, fora filtrar tudo que se houve nas pregações e ensino.
O que fazer para mudar essa situação?
Precisamos voltar a falar nos púlpitos e escolas bíblicas contra tais práticas erradas citadas acima, precismos falar mais de relacionamento com Deus, de voltarmos a ser direcionado pelo seu Espírito Santo, falar mais de conserto de nossa vida espiritual, falar muito mais de salvação pela graça e perseverança nos caminhos do Senhor. Precisamos falar que Deus deve ser adorado pelo o que Ele é e não só pelo o que Ele pode fazer.
Precisamos valorizar as nossas experiências transcendentes, que são as manifestações de Deus em nossas vidas através de dons espirituais, curas e libertações, mais precisamos valorizar ainda mais a nossa experiência transcendental, que e a revelação de Deus e de quem Ele é, ou seja, de que Jesus é aquele que veio para salvar a todos quanto crerem Nele e na sua obra salvífica na cruz.
Esse evangelho de que Deus é só uma pessoa que nos abre portas para vivermos bênçãos é diferente do Deus relatado na Bíblia, que tem prazer em abençoar sim, mas antes que nos transformar, nos converter, nos santificar e nos salvar. Em um de seus discursos duros, Jesus foi abandonado por muitos e perguntou aos seus discípulos se eles também não iam embora, e a resposta foi essa:
“Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.” (João 6:68)
Conclusão, que possamos entender que o melhor de Deus não está por vir, Já veio! Jesus e a Sua obra salvífica a cruz do Calvário.
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